A sua construção tinha como intenção dar um reforço e segurança á cidade do Funchal e iniciou-se entre 1529 e 1540, sendo que mais tarde teria sido atacada por corsários franceses em 1566. Durante a dinastia Filipina teria ficado pronto mas desta vez renovado, com uma infraestrutura mais completa com a implementação de mais três baluartes em 1572.
Durante a dinastia filipina ( 1580 - 1640 ), o palácio foi sediado pela força castelhanda que na altura guarneceu a ilha, sendo que nessa altura a ilha era administrada por governadores gerais. Após a restauração da independência portuguesa, a permanência dos castelhanos seria dispersada para então na altura o governador Luis de Miranda Henriques tomar posse do palácio no ano de 1641.
Durante a guerra peninsular registrou-se ocupação britânica na Madeira, e a permanência do tenente governador William Carr Beresford que exigiu que se hasteasse a bandeira da grã bretanha pelo forte e por vários monumentos da ilha. Esta situação manteve-se até a assinatura do tratado de restituição da Madeira.
É considerado um monumento nacional, e é reconhecido por ser residência do ministro da républica para a região autónoma da Madeira.
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